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Necessidade de aumentar a investigação e o conhecimento médico no uso de canábis no controlo da dor

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Em termos de melhores práticas com canábis e controle da dor, é necessário aumentar o financiamento futuro para pesquisa, seja de fontes governamentais ou de partes interessadas em canábis. Isso deve favorecer os ensaios clínicos que empregam uma titulação lenta, de produtos não fumados, com aplicação de controlo de qualidade para padrões regulados, utilizando preparações que são otimizadas para o controle da dor.

Obstáculos formidáveis à pesquisa permanecem e interferem com a investigação em aplicações terapêuticas de canábis medicinal.

Isso perpetua tanto as dúvidas quanto à conveniência do seu uso, bem como dificultando a disponibilidade de preparações comprovadas.

Diante desses factos, o bom senso exige que, pelo menos, ouçamos os nossos pacientes que acham útil, aqui e agora, o uso de canabinóides.

Imvestigação médica

É hora de abandonar o preconceito e educar-nos sobre o papel potencial e adequado da canábis/canabinóides na farmacopéia de hoje. Começa a ser cada vez mais frequente, os nossos doentes portadores de dor crónica, dedicarem tempo, interesse, e até experiência, para discutir com o médico o uso de canábis medicinal no seu contexto de dor. É boa prática que o utente questione um médico e recrute ajuda para o início e seguimento do tratamento.

O primeiro passo é procurar aconselhamento médico.

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