Como para diversas patologias do foro psiquiátrico, também para o tratamento da insónia existem tratamentos não-farmacológicos, como intervenções comportamentais e higiene do sono, com baixos níveis de efeitos adversos e efeitos positivos prolongados, no entanto, são de difícil acesso à maioria da população, pois nem todos conseguem um terapeuta que atue nos hábitos e higiene do sono. Como resultado, a maioria das pessoas acaba por tomar benzodiazepinas (BDZ), as quais podem ser úteis a curto prazo, mas a longo prazo apresentam efeitos de dependência e cognitivos. Além disso, a suspensão de BDZ também pode resultar em perturbações do sono.
![Pessoas deitadas na cama](/images/articles/pessoas-cama-sono.jpg)
Existem ainda antidepressivos sedativos e antipsicóticos para o tratamento da insónia. Também são usados fármacos não-benzodiazepínicos, os fármacos z, agonistas não-benzodiazepínicos. Outros optam por anti-histamínicos sedativos, ou produtos naturais como valeriana e melatonina.
Apesar de tudo, estes tratamentos apresentam alguma eficácia, mas muitas perturbações do sono são difíceis de manejar e controlar e pode, muitas vezes, ser necessário fármacos adicionais. É por isso que a canábis pode ter um papel promissor e interessante neste contexto.
O primeiro passo é procurar aconselhamento médico.
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